Ilumina Turismo

Império Persa, Irã

1º dia - TEERÃ

Chegada em Teerã (geralmente na madrugada). Recepção e traslado para o hotel. Manhã livre para descanso. À tarde, visita ao Museu Nacional de Joias. Pernoite em Teerã.

Obs: o Museu Nacional de Joias funciona de Sábado à Terça, das 14h00 às 16h30.

 

Teerã: é a capital do Irã. É a maior área urbana, maior cidade do oeste da Ásia e a 5ª maior cidade do mundo. Nos séculos 20 e 21, Teerã sofreu grande migração de pessoas de todas das partes do Irã. A cidade abriga diversas mesquitas históricas, igrejas, sinagogas e templos de fogo do Zoroastrismo. A Teerã contemporânea é uma cidade moderna com muitas estruturas, das quais a Torre Azadi (Liberdade) e a Torre Milad tornaram-se símbolo da cidade. Durante a história do Irã, a capital se mudou diversas vezes e Teerã é a 32ª capital do país. O persa é a língua nativa, falada por 98% da população.

Museu Nacional de Joias: a coleção das joias mais caras do mundo está reunida nesse museu. O valor dos objetos não pode ser quantificado e refletem a criatividade e o gosto dos artesãos de diferentes eras.

 

2º dia - TEERÃ / SHIRAZ

Traslado ao aeroporto de Teerã para embarque em voo com destino a Shiraz. Chegada e visita ao Jardim Bagh-e Eram e ao Complexo Shah Cheragh. Pernoite em Shiraz.

Shiraz: é a quinta cidade mais populosa do Irã e a capital da província de Fars. É conhecida como a cidade dos poetas, da literatura, do vinho e das flores. É considerada por muitos iranianos a cidade dos jardins, pela grande quantidade de jardins e árvores frutíferas. Os artesanatos de Shiraz consistem em mosaicos de design triangular, pratarias, tapetes etc.

Jardim Bagh-e Eram: é um jardim Persa histórico do Irã. Eram é a versão Persa da palavra árabe "Iram" que significa Paraíso. A casa Qavam foi construída junto com o jardim em meados do século XIX. Hoje são abertos ao público como um jardim paisagístico histórico e a casa tornou-se museu.

Complexo Shah Cheragh: abriga uma mesquita e os túmulos dos irmãos Ahmad e Muhammad, filhos de M?s? al-K?dhim. Os dois se refugiaram na cidade durante a perseguição de Abbasid aos mulçumanos xiitas.

 

3º dia - SHIRAZ - PERSÉPOLIS – SHIRAZ

Traslado para visita à Persépolis e Naqsh-e Rustam. Retorno à Shiraz e visita à Mesquita Vakil e ao bazar de Vakil. Pernoite em Shiraz.

 Persépolis: ruínas que foram construídas por volta de 500 a.C. e acredita-se ser um local onde Darius I recebia convidados de todas as partes do império. Por volta de 330 a.C., foi invadida e queimada por Alexandre - o Grande e deu um fim momentâneo ao império persa. Foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1979.

Naqsh-e Rustam: sítio arqueológico localizado a 12km de Persépolis. Quatro túmulos pertencentes ao reinado Achaemenid foram entalhadas em rochas e estão a uma altura considerável do solo. Os túmulos são conhecidos localmente como "cruzes de Persépolis" devido ao formato da fachada dos túmulos. A entrada de cada um está ao centro de cada cruz que leva a uma pequena câmara, onde está o sarcófago do rei. Um dos túmulos foi explicitamente identificado e acompanhado de uma inscrição como sendo o de Darius I - o Grande (522-486 a.C.).

Mesquita Vakil: a mesquita foi construída entre 1751 e 1773, durante o período Zand e foi restaurada no século 19, no período Qajar. Vakil significa "regente", que era o título usado por Karim Khan, o fundador da dinastia Zand. Shiraz era o local de governo de Karim Khan.

 

4º dia - SHIRAZ

Pela manhã, saída para visita à Mesquita Nasirolmolk, à cidadela Arg-e Karim Khan e aos túmulos dos poetas Hafez e Sa´di. Pernoite em Shiraz.

Mesquita Nasirolmolk: também chamada de Mesquita Rosa, foi construída durante a era Qajar e ainda está em uso sob a proteção da Fundação de Dote Nasir al Mulk. Foi encomendada por Mirza Hasan Ali Nasir al Molk, um dos lordes da Dinastia Qajar, em 1876 e foi finalizada em 1888. A mesquita faz uso extensivo de vidros coloridos em sua fachada, e mostra elementos tradicionais como panj k?seh-i (cinco concavidades) em seu desenho. È chamada popularmente de Mesquita Rosa devido ao uso de belos azulejos rosa no seu interior.

Arg-e Karim: é uma fortaleza construída como parte de um complexo durante a dinastia Zand. O nome é originário de Karim Khan (governante do Irã e fundador da dinastia), o qual convidou os melhores arquitetos e artistas da época e comprou os melhores materiais de outras cidades e até de outros países. O forte serviu de alojamento e também foi usado como prisão. Hoje é um museu.

 

5º dia - SHIRAZ - PASÁRGADA - YAZD

Saída com destino à Yazd e visita à Pasárgada e Abarkouh durante o trajeto. Chegada em Yazd e pernoite.

Pasárgada: capital de Ciro - O Grande (559-530 a.C) e seu último local de descanso, Pasárgada foi uma cidade da Pérsia antiga e hoje é um sítio arqueológico e um dos Patrimônios da Humanidade declarados pela UNESCO do Irã. Cirus o Grande começou a construir sua capital em 546 a.C. ou mais tarde, mas morreu em batalha antes do término. Há um túmulo em Pasárgada que se acredita ser de Ciro o Grande.

Abarkouh: cidade e capital do condado de Abarkouh, na província de Yazd. Está a uma altitude de 1510m. Uma árvore cipreste (Sarv-e Abar-Kuh) anciã é um dos atrativos. O Cipreste é protegido pela Organização do Patrimônio Cultural do Irã como um monumento natural nacional e é, de fato, o maior atrativo turístico da cidade com 25 metros de altura e 18 metros de circunferência. É estimado que tenha mais de 4 milênios de idade e que seja a segunda coisa ainda viva mais antiga da Ásia.

Yazd: é a capital da Província de Yazd e centro da cultura do Zoroastrismo. Por conta de gerações de adaptações ao deserto que cerca a cidade, Yazd é uma cidade única em termos de arquitetura. Também é conhecida no Irã pela alta qualidade de artesanatos, principalmente pela tecelagem da seda e pelas lojas de doces.

 

6º dia - YAZD - KHARANAG – YAZD

Pela manhã, traslado à Kharanag para passeio de meio dia por seus atrativos. Retorno à Yazd para visita à Torre do Silêncio, Templo do Fogo, Mesquita Masjed-e Jameh, Amir-Chakhmaq e ao Jardim Doulat Abad. Pernoite em Yazd.

Kharanag: a vila é dividida em duas partes. Moderna, onde as pessoas ainda vivem, e a Antiga, vazia e inabitada. Ruas estreitas entre os prédios de barro, passagens cobertas, casas construídas de tijolos de barro e madeira. A vila antiga está localizada em cima de uma rocha e a vista de lá é de impressionar. Os minaretes das mesquitas intensificam a paisagem. As escadas para o topo dos minaretes são estreitas e de difícil acesso. Porém, a vista do topo vale o esforço. Outros atrativos visitados são o monumento Mashhadak, o túmulo de Baba Khadem, Caravanserai Shazdeh e a Mesquita Jameh.

Torre do Silêncio: o Zoroastrismo considera o corpo morto um nasu, impuro e potencialmente poluente. Acreditava-se que o demônio do cadáver entrava no corpo e contaminava tudo o que entrasse em contato com ele. Para evitar a poluição com a terra e o fogo, os corpos dos mortos eram colocados no topo de uma torre - a Torre do Silêncio - e ficava exposto ao sol e aos pássaros onívoros até a decomposição do corpo.

Templo de Fogo (Atashkadeh): fundado em 1932 através de contribuições de zoroastras de Yazd e da Índia. A chama dentro do templo queima há mais de 1500 anos. Esse templo é dito como sendo o único do Irã que abriga o Atash Bahram (Fogo Vitorioso), que define o grau de consagração do fogo e não do templo em si. Essa chama é resultado de uma junção de 16 tipos diferentes de fontes, incluindo de raio, de fogo, de uma pira de cremação, de lareiras etc. Porém, o termo Atash Bahram é agora usado para definir o mais alto nível de templo de fogo usado no Zoroastrismo.

Masjed-e Jameh: a Mesquita Jameh ou Mesquita da Sexta-feira como também é chamada, é uma construção estonteante do século XIV, que mistura grandiosidade com sutileza e é uma das atrações turísticas mais bonitas de Yazd. Antes fazia parte de um complexo de construções e um templo de fogo Sassaniano existiu originalmente no local. O portal de entrada é único com suas duas minaretes que são as mais altas do Irã.

Amir-Chakhmaq: é um dos principais atrativos de Yazd e é considerada um dos maiores largos do mundo. De um lado está a bela Mesquita com seus arcos simétricos. Em frente, uma área pública com jardins e fontes. A Mesquita Sheikh Lotf Allah e o Ali Qapu estão entre os prédios históricos que circundam o largo. À noite, a iluminação atrai ainda mais pessoas. Há também no local um pequeno bazar.

Jardim Doulat Abad: no passado foi a residência do governante Persa Karim Khan Zand. Essa pequena casa situada entre os jardins listados pela UNESCO foi construída em 1750. O interior é soberbo, com treliças intrigantes e requintadas janelas vitrais. É também conhecido por ter a badgir (torre de vento) uma das mais elevadas do Irã, com mais de 33m, apesar de ter sido reconstruída após colapsar nos anos 60.

 

7º dia - YAZD - ESFAHAN

Pela manhã, visita ao Museu de Água e à Prisão de Alexander. Traslado à Esfahan com visita no trajeto à Mesquita Nain Jame, ao Caravanserai Nain, à vila de Meybod e Castelo de Narin. Chegada, acomodação e pernoite em Esfahan.

Museu da Água: é possível aprender sobre o sistema de qanats (canais subterrâneos de água) que até hoje traz água das montanhas para a cidade usando a força da gravidade.

Prisão de Alexander: essa escola abobada do século XV é conhecida como Prisão de Alexander por conta de uma referência a um local aparentemente ignóbil de um poema de Hafez. Dizem que o poço profundo que está no meio do pátio foi construído por Alexandre o Grande e usado como calabouço, mas a informação não é oficial.

Mesquita Nain Jame: é a maior e mais importante mesquita congregacional de Nain, na província de Esfahan. Apesar da mesquita ser uma das mais antigas do Irã (datando do século IX), continua em uso e é protegida pela Organização do Patrimônio Cultural do Irã.

Caravanserai Nain: no passado, Caravanserai era uma espécie de pousada que ficava à beira da estrada onde os viajantes podiam descansar e se recompor de dias de viagens.

 Meybod: é a segunda maior cidade da província de Yazd. Foi capital do Irã durante o período Mozaffarid. Muitos poetas importantes, bem como sufis, clérigos e políticos vieram de Meybod.

Castelo de Narin: castelo ou forte construído em adobe na cidade de Meybod. Estruturas como essa constituíam a fortaleza do governo em algumas das cidades antigas (pré-islâmicas) do Irã central. As ruínas da estrutura se erguem por 40 metros de altura a partir da base. Apesar de ter sido construído há uns 2000 anos, contém o que parece ser um sistema de encanamento feito de argamassa por dentro das paredes maciças. É também peculiarmente parecido em design com o palácio de Ali Qapu em Esfahan.

Esfahan: é uma das cidades mais antigas do Irã com cerca de 1.500.000 habitantes e é a terceira cidade mais populosa do Irã depois de Teerã e Mashhad. Foi capital do Irã entre 1598 a 1722. Ainda hoje, a cidade mantém muito de sua glória do passado. É famosa pela arquitetura Islâmica, com muitos boulevards, pontes cobertas, palácios, mesquitas e minaretes. Esfahan é um lugar para saborear os altos refinamentos da cultura Persa, mais evidente na Praça Imam - Mesquita Imam, Mesquita Sheikh Lotfollah, Palácio Ali Qapu e Palácio Chehel Sotun. Por toda a sua grandiosidade, Esfahan ganhou a rima ´Esfahan nesf-e jahan´ (Esfahan é metade do mundo).

 

8º dia – ESFAHAN

Passeio de dia inteiro em Esfahan, incluindo a Praça Imam, a Mesquita Sheikh Lotfollah, a Mesquita de Sexta-Feira, o Mausoléu de Velayat Haroun e a Minarete Ali Qapou. Pernoite em Esfahan.

Praça Imam: também nomeada Naqsh-e Jahan, como era conhecida antes da revolução de 1979. Esta praça já foi descrita por um poeta francês no século XVI como "metade do mundo" por abrigar, talvez, a mais importante coleção de monumentos do mundo islâmico. Está localizada bem no centro de Esfahan. Construída entre 1598 e 1629, é hoje um local de grande importância histórica e considerada pela UNESCO Patrimônio da Humanidade. É circundada por construções da era Safavid.

Mesquita Sheikh Lotfollah: é uma das obras de arte da arquitetura iraniana Safavid. A construção da mesquita iniciou em 1603 e terminou em 1619, durante o reinado de Xá Abbas I e foi dedicada ao sogro do governante, Sheikh Lotfollah, um reverenciado libanês estudioso do Islã, quem foi convidado à Esfahan para dirigir a mesquita do rei e uma escola teológica. A mesquita não é muito comum, pois não tem minaretes ou um pátio e também porque os degraus levam até a entrada. Uma das possíveis razões é o fato de nunca ter sido planejada para uso público, mas servia como um local de culto para as mulheres do harém do Xá.

Mesquita Jameh: é a grande e congregacional mesquita de Esfahan. É resultado de uma construção contínua e de reconstruções, adições, e reformas de 771 até o final do século 20. O Grande Bazar de Esfahan pode ser encontrado na direção da asa sudeste da mesquita.

Mausoléu de Velayat Haroun: o mausoléu foi construído em 918 AH (Anno Hegirae) e é uma relíquia do reinado do Xá Esmaeil Safavid. Compreende dois portais trabalhados em azulejos, dois pátios, um sepulcro e uma cúpula. O trabalho abobado em azulejo da fachada do pátio menor é historicamente espetacular e um dos mais belos de Esfahan.

Minarete Ali Qapou: também chamado de ´Daulat Khaneh-e-Mobarakeh Nagsh-e-Jahan´ e de ´Palácio Daulat Khaneh´. Sua arquitetura arcaica única é da época Safavid e foi construído sob ordem do Xá Abbas I. O monarca recebia enviados especiais nesse palácio e fazia suas audiências aqui. Valiosas pinturas em miniatura, trabalho de artistas reputados da era Reza Abbassi, e outros trabalhos tradicionais de arte podem ser notados aqui. O estuque do "quarto de som" foi modelado para que o efeito acústico produzisse um som natural e agradável. O soberano e seus convidados eram espectadores de polo, iluminações, fogos de artifício e dos teatros que aconteciam na praça Nagsh-e-Jahan a partir dos corredores deste elegante palácio.

 

9º dia – ESFAHAN

Passeio de dia inteiro por Esfahan incluindo a Catedral Armênia de Vank, a Mesquita Imam e o bazar de Esfahan. Pernoite em Esfahan.

Catedral Armênia de Vank: também conhecida como Catedral do Santo Salvador, "Vank" significa "monastério" ou "convento" na língua Armênia. Foi uma das primeiras igrejas e ser estabelecida no distrito Jolfa da cidade, por deportados Armênios fixados por Xá Abbas I após a Guerra Otomana de 1603-1605. Acredita-se que a construção tenha iniciado em 1606 e completada com grandes mudanças no projeto entre 1655 e 1664 sob a supervisão do Arcebispo Davi. A catedral consiste de um santuário em forma de cúpula, muito parecido com uma mesquita Persa, mas com um adicional significativo de uma abside semioctogonal e um santuário elevado como nas igrejas ocidentais.

Mesquita Imam (Masjid-e Jam ´e Abbasi): também chamada de Masjid-e Shah (Mesquita Real) antes da vitória na Revolução Islâmica, é uma das mais belas e estonteantes construções, situada ao sul da praça Naghsh-i Jahan. Foi construída durante o período Safavid pelo Xá Abbas da Pérsia. É um excelente exemplo de arquitetura islâmica do Irã e tida como uma das obras de arte da arquitetura Persa. É considerada pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Sua construção começou em 1611 e seu esplendor se deve principalmente à beleza dos seus azulejos de mosaico de sete cores e às inscrições caligráficas.

 

10º dia - ESFAHAN - ABYANEH

 Visita ao Palácio Chehel Sutun pela manhã e traslado à Abyaneh. Chegada, acomodação e pernoite.

Palácio Chehel Sotoun: é uma construção no meio de um parque, bem ao final de uma longa lagoa e foi construído pelo Xá Abbas II para ser usado para seu entretenimento e eventos. Nesse palácio, Xá Abbas II e seus sucessores recebiam dignitários e embaixadores em um dos terraços ou nos imponentes salões de eventos. O nome, que significa "Quarenta Colunas" em Persa, foi inspirado nas vinte finas colunas de madeira que, refletidas no lago, dão a impressão de serem quarenta.

Abyaneh: um dos mais antigos vilarejos do Império Persa, onde ainda hoje muitas tradições antigas são mantidas. A cidade também é conhecida pelas mulheres que usam lenços brancos com motivos coloridos que cobrem a cabeça e os ombros.

 

11º dia - ABYANEH - KASHAN - TEERÃ

Traslado à Teerã com parada no percurso em Kashan para visita ao Jardim Fin, à escola e mesquita Agha Bozorg e à casa do mercador Boroujerdi. Chegada em Teerã e pernoite.

Kashan: Kashan e seus arredores abrigaram muitos assentamentos humanos desde, ao menos, o século 4º a.C. Porém, muito do que se sabe de Kashan está entrelaçado de lendas. O que se sabe é que Kashan foi destruída pelo menos 2 vezes pelas hordas de exércitos invasores. Os muros da cidade foram reconstruídos e se tornou proeminente durante o período Seljuk (1051-1220 a.C.), famosa pelos tecidos, cerâmica e azulejos.

Jardim Fin: está localizado ao sul de Kashan, próximo ao vilarejo de Fin. Foi construído nas estruturas da era Al-e-Booyeh. Seu traçado geral e o sistema de água merecem atenção especial. Essa vizinhança ganhou fama pelo assassinato de Amir Kabir, o reputado nacionalista e Primeiro Ministro de Nasereddin Xá Qajar. Amir Kabir foi morto em uma pequena banheira no ano de 1268 AH por ordem do Xá. Este jardim é uma relíquia da era Safavid e permaneceu por tantos séculos devido à capacidade da água que ganha do manancial Soleimaniyeh.

Agha Bozorg: mesquita histórica de Kashan que foi construída no final do século XVIII pelo mestre-mimar Ustad Haj Sa´ban-ali. A mesquita foi construída para orações, pregações e sessões de ensino mantidas por Molla Mahdi Naraghi II. A mesquita foi descrita como o melhor complexo islâmico de Kashan e uma das melhores de meados do século XIX. Notória por sua forma simétrica consiste em duas grandes "iwans", uma em frente ao "mihrab" e outra na entrada. A mesquita e a escola de teologia estão localizadas no centro da cidade.

Casa de Boroujerdi: é uma casa histórica de Kashan que foi construída em 1857 pelo arquiteto Ustad Ali Maryam para a noiva de Haji Mehdi Borujerdi, um rico mercador. A noiva era da família afluente Tabatabaei para quem Ali Maryam havia construído uma casa Tabatabaei anos antes. Consiste em um lindo pátio retangular, encantadoras pinturas na parede feitas pelo pintor real Kamal-ol-molk e 3 torres de vento de 40m que ajuda a refrescar a casa. Demorou 8 anos para ser finalizada e contou com a força de trabalho de 150 homens.

 

12º dia – TEERÃ

Saída para visita à Torre Milad, ao Museu Nacional do Irã, Palácio Golestan e Grande Bazar de Teerã. Pernoite em Teerã.

Obs: O Palácio Golestan funciona as Sextas, Sábados e de Segunda a Quarta. O Bazar de Teerã funciona de Sábado à Quinta.

Torre Milad: também conhecida como Torre de Teerã, é uma torre de concreto construída em 2007 com diversos propósitos. Tem 435m de altura (até o topo da antena), tem 12 andares e último andar está a 315m. A torre faz parte do Centro de Convenções e Comércio Internacional de Teerã. O projeto inclui a torre de telecomunicação Milad oferecendo restaurante no topo com vista panorâmica de Teerã, um hotel 5 estrelas, um centro de convenções, um world trade Center e um parque de TI. O complexo tem o objetivo de combinar facilidades de comércio, informação, acomodação, convenção em um único lugar.

Museu Nacional do Irã: compreende 2 museus - o Museu Arqueológico do Irã, inaugurado em 1937 e o moderno Museu de Artes Nacionais inaugurado em 1972. O museu mais antigo teve sempre como foco a exibição de relíquias arqueológicas (incluindo tecidos e pedaços de tapetes raros medievais). O novo museu teve início com a exibição das excêntricas cerâmicas de Amlash (cidade do Irã) da região pré-histórica do Mar Cáspio. A partir daí iniciaram as mostras de artes modernas. Porém, somente após a Revolução Islâmica que o novo prédio foi anexado ao antigo para formar o Museu Nacional do Irã. Os prédios são dedicados, respectivamente, à coleção pré-islâmica (prédio antigo) e aos artefatos pós-islâmicos (novo prédio de travertino).

Palácio Golestan: era o antigo complexo real Qajar. O monumento histórico mais antigo de Teerã, Patrimônio da Humanidade, pertence a um grupo de construções reais que, no passado, ficou enclausurado pelas paredes de lama e palha da histórica cidadela (Arg) de Teerã. O complexo consiste de 17 palácios, museus e salões. Quase a totalidade do complexo foi construída em 200 anos durante o domínio dos reis Qajar. Os palácios eram utilizados para diversas ocasiões como coroações e outras importantes comemorações.

Bazar de Teerã: o Grande Bazar é um mercado histórico onde, tradicionalmente, era dividido em corredores sendo, cada um, especializado em um tipo de produto, incluindo cobre, tapetes, papel, especiarias e metais preciosos. Atualmente, produtos modernos também estão disponíveis além dos artigos tradicionais que ainda sobrevivem.

 

13º dia – TEERÃ

Saída pela manhã para visita ao Palácio e Jardins de Sa´adabad, ao "Teto de Teerã" e um pequeno bazar. Retorno para o hotel e late check-out até a saída ao aeroporto.

Palácio e Jardins Sa´adabad: palácio construído pela Dinastia Pahlavi. O complexo foi inicialmente habitado pelos monarcas Qajar e família real no século XIX. Após expansão do complexo, Reza Pahlavi viveu no palácio nos anos 1920 e seu filho, Mohammad Reza Pahlavi, se mudou para lá nos anos 70. Após a Revolução Iraniana, o complexo se tornou um museu. Contudo, o atual palácio presidencial está localizado adjacente ao complexo de Sa´d Abad.

Teto de Teerã: local onde é possível avistar praticamente toda a cidade de Teerã.

 

 

SERVIÇOS INCLUÍDOS:

12 noites de hotel

Passagem aérea com cias locais Teerã / Shiraz, incluindo taxas de embarque;

Traslados privativos

Hospedagem com café da manhã;

Todos os passeios citados em serviço privativo com acompanhamento de guia de língua espanhola  

Refeições mencionadas no roteiro;

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Império Persa, Irã